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Investigado por estupro de menino de treze anos se entrega à Polícia de Guaratinguetá

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Imagem ilustrativa

Um Homem, de 42 anos, investigado por estupro de um menino de treze anos, se entregou na tarde desta sexta-feira (07), à Polícia de Guaratinguetá. Um mandado de prisão já havia sido expedido contra ele.

Segundo informações, o suspeito se apresentou de livre e espontânea vontade, na Delegacia da Mulher e estava acompanhado do seu advogado.

Além disso, agentes fizeram buscas na residência do investigado, porém não encontraram nada de ilícito e nem objetos da investigação, como a bicicleta, a mochila e uma peça de vestuário de moletom com capuz.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, o homem informou que se desfez destes objetos. No momento ele permanece preso, à disposição da Justiça, uma vez que a polícia investiga se ele tem relação com um estupro de adolescente, de 13 anos, na cidade.

Ele estava sendo procurado tendo em vista que um vídeo que rolava pelas redes sociais, mostrava o homem juntamente com o garoto que foi estuprado, porém, ele é pardo e não possui tatuagem.

Na semana que vem, a Polícia Civil passará mais informações sobre o inquérito.

Sobre o caso:

Um estudante de treze anos, foi estuprado após ser abordado próximo de uma escola, no bairro do Pedregulho em Guaratinguetá.

Segundo informações, a notícia foi uma das pautas durante uma reunião que ocorreu na unidade de ensino, na última quinta-feira (29), e trouxe grande repercussão entre os responsáveis.

De acordo com informações, o fato havia acontecido no dia 30 de agosto, quando um menino de aproximadamente 13 anos foi abordado quando estava indo para escola Galhardo, e mediante ameaças com uma faca teria sido levado até  um matagal pelo criminoso, que posteriormente estuprou o garoto.

Ainda segundo informações, o homem  aparentava ter trinta e três anos, é branco, careca, tem tatuagem na perna, estava com blusa de capuz, bermuda de tactel e empurrando uma bicicleta.

Seguem as investigações sob sigilo pela DDM (Delegacia de Defesa da Mulher).

Vale ressaltar que o fato não aconteceu nas dependências da escola e sim quando o menino estava no trajeto.